... dos milhentos néons.
... dos polícias com cabeças gigantes.
... das muitas noites sem dormir.
... dos autocarros a circularem a 100 à hora.
... do frio à beira-mar.
... da lota em Daepo.
... da terra de ninguém, junto à fronteira.
... do vento avassalador em Ulsan-bawie.
... do café Segafredo a 1.000 escudos a chávena.
... das aulas angustiantes de Hangul.
... dos grafittis em Nam-san.
... dos vinis baratos em Namdaemun.
... do peixe-cantor Billy Bob Mouth Bass.
... das estátuas em Kyoungbokkung.
... dos bares com sanitas a fazer a vez de cadeiras.
... de percorrer o metro aos domingos de manhã.
... das milhentas salas de karaoke sem alcool.
... dos budas esculpidos em pedra.
... das manifestações intermináveis que faziam parar todo o trânsito.
... do render da guarda em Toksogung.
... da cor vermelha do kimchi.
... da casa em Kioudé.
... das chuvas intermináveis com 40 graus de temperatura.
... dos coletes de salvação na piscina.
... do tak-kalbi, do pulgougi e do soju.
... das multidões viciadas em compras em Myoung-dong.
... da música, das cervejas e das conversas no LPG Bar.
... de fechar a porta do LPG Bar às 8 da manhã.
... dos sons e ruídos estranhos no metro.
... dos táxis a circularem a 200 à hora em direcção ao aeroporto.
... do nascer do sol em Pulguk-sa.
... dos pagodes, dos templos e dos sinos.
... da gruta de Sokkuram.
... dos arranha-céus a perder de vista.
... dos tentáculos de polvo vivos no prato em Nouriangim.
... dos cafés com sofás ao melhor estilo Moviflor.
... das avenidas intermináveis e dos milhentos viadutos.
... do sino do Rock N' Roll Bar em Apkujong.
... do nevoeiro constante em Pukhan-san.
... dos amigos que estão do outro lado do planeta.
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