É engraçado como as palavras mais auto-biográficas que de vez em quando por aqui deixo, são normalmente aquelas em que tenho mais dificuldade em passar para o "papel". Pelo menos é a ideia com que fico depois de ter ido ver o arquivo morto deste espaço. E que sensação estranha fica depois de me confrontar com essas palavras interiores assim, expostas ao mundo...
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segunda-feira, outubro 08, 2007
sábado, abril 15, 2006
Sexta-Feira Santa (Ondas Sonoras - XII)

Quanto aos Dirty Pretty Things, a sensação com que fiquei foi que o som é um rock bem dançavel mas melhor ainda com guitarradas fortes, ao jeito do que seriam uns Strokes se depois da dieta de punk made in NY tivessem emigrado para Londres e ouvissem todas as resmas de bandas que por lá houve nas últimas duas décadas. É uma descrição um bocado rebuscada, mas acho

Antes disso houve banda portuguesa, (the) Scope, que apesar do falso arranque, merece ser acompanhada pelo rock sónico e com muita distorção que fazem. Precisam, se calhar, de mais rodagem, mas houve quem ficasse impressionada com o baterista ;)
(a reportagem do Disco Digital)
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