
O que não se consegue explicar muito bem, e aqui estou a falar unica e exclusivamente da minha responsabilidade, é o sorriso que trazemos connosco da sala de cinema e as ondas positivas que ficam dentro de nós, tão importante nestes tempos tão amargos que percorremos. Arrisco-me a dizer, e será o melhor elogio que consigo fazer, que se continuar a fazer filmes deste calibre, Danny Boyle arrisca-se a ser tão simplesmente o Frank Capra dos nossos tempos.
(E já agora, o Jorge Gabriel é um menino e tem de começar a ver televisão indiana a potes.)