A propósito de um post do Bodegas, deixei-lhe o seguinte comentário:
De acordo contigo na parte que se traduz em contrato. Agora só gostava que explicasses melhor as razões pelas quais não concordas com a parte da adopção. É que essa do "pilar fundamental que é a família" poderia ter alguma aderência à realidade há umas 3 ou 4 décadas atrás. Hoje em dia, o que é uma família? Um pai e uma mãe que, na maior parte dos casos, passam cada vez menos tempo com os filhos e tentam "comprá-los" com uma cascata de brinquedos? Um pai e uma mãe que, em alguns casos, são tão abusadores dos filhos que os mesmos estariam melhor sem os ditos cujos? Um pai e uma mãe que, passados alguns meses da criança nascer, descobrem que afinal não tencionam passar o resto da vida juntos e se divorciam? A meu ver, a questão da adopção é mais complexa do que isso e não passa certamente por subsídios à natalidade ou afins...
Leitura obrigatória: A Convenção Sobre os Direitos da Criança
1 comentário:
Já respondi ao teu comentário.
Abraço
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