Foi-me lembrado hoje que essa sim, seria a perfeita prenda para te dar no próximo Natal.
E foi doloroso ser recordado assim, dessa forma.
Custa-me ver-te assim.
Não te posso dar alguns dos meus futuros anos? Eu não me importo, a sério.
Tudo o que seja preciso para te dar forças.
Ou para te dar algo próximo da imortalidade.
Como as palavras, que são eternas.
Mesmo aquelas das quais já nos arrependemos de ter dito ou ter escrito.
Imortalidade. A tua, para sempre.
4 comentários:
Não sei da imortalidade de quem estás a falar, mas sinto isso por algumas pessoas... Não é suportável pensar o mundo sem elas!
Miss, a questão não é pensar o mundo sem elas (ou melhor, não é só isso). É mesmo precisar que elas fiquem ao nosso lado, sempre. Que a imortalidade delas dure até que a nossa própria mortalidade chegue...
Beijos.
ternura.
Isso. Muita.
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