quarta-feira, outubro 19, 2005

Zed's dead, baby. Zed's dead.

A propósito do livro "Best Movies Of The 90's", comemorativo dos 25 anos da Taschen.
 
Faz agora 11 anos que o filme Pulp Fiction foi lançado, o filme que consolidaria Quentin Tarantino como um dos realizadores mais inovadores do cinema americano. Bom, inovador no sentido de ir contra todas as convenções vigentes em Hollywood, uma vez que em termos de conteúdo o filme passa em revista toda uma série de clichés/paródias/re-usos da cultura pop, começando pelo título do filme que faz referência a um tipo de novela barata publicado nas primeiras décadas do século XX.
 
Na altura foi uma verdadeira pedrada no charco, mais pela estrutura (ou aparente falta dela) narrativa escolhida por Tarantino, do que pela violência de algumas imagens (que viria ser parodiada pelo mesmo Tarantino em Kill Bill). E os diálogos... Quem consegue esquecer o fabuloso diálogo entre John Travolta e Samuel L. Jackson sobre o "Le Big Mac"? Ou a explicação de Christopher Walken sobre o relógio do pai de Bruce Willis?
 
Um dos filmes da minha vida, sem dúvida.

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