Everything Counts, People Are People, Master And Servant, Somebody, Shake The Disease, Stripped (cantada a plenos pulmões, no sábado), A Question Of Time (com o Dave a rodopiar como um maníaco, no sábado), Strangelove, Never Let Me Down Again (magnífica, no sábado), Behind The Wheel (com aqueles sons que batem fundo no coração, como no sábado), três discos seguidos que guardo religiosamente ainda em formato cassete, o ao vivo 101 (que, no sábado, me passou inúmeras vezes pela cabeça, na altura em que o gravei estaria longe de pensar que iria vê-los também ao vivo), a obra-prima Violator, com as sublimes Personal Jesus, Enjoy The Silence, Policy of Truth e World In My Eyes (todas elas tocadas no sábado, e só com elas fiquei completamente nas nuvens), e o étereo Songs Of Faith And Devotion (com I Feel You e Walking In My Shoes a deixarem-me quase rouco), e tantas outras músicas que ao longo dos anos me continuaram a fazer ouvir os Depeche Mode, mesmo quando já não pareciam ter a fama de outros tempos, Home (melhor momento de Martin Gore ao microfone, no sábado), Barrel Of A Gun, It's No Good (outra cantada de fio a pavio pelo público que esgotou o pavilhão atlântico no sábado), Only When I Lose Myself, Dream On, I Feel Loved, Precious (também presente no sábado), Suffer Well, John The Revelator, e as novas músicas que também me têm conquistado aos poucos e que abriram o concerto, In Chains, Wrong e Hole To Feed.
São quase trinta anos de música e se os Depeche Mode fossem a tocar todas aquelas que eu gostaria de ouvir, o concerto teria durado a noite inteira. Assim, deixaram-nos com duas horas de memórias, refrões inesquecíveis, aplausos intermináveis, gargantas a cantarem bem alto, músicas que continuam brilhantes mesmo com o passar dos anos.
Foi muito bom. E foi um daqueles momentos de felicidade tola. Mas valeu a pena.
2 comentários:
Um viva aos momentos de felicidade tola! (Quando foi mesmo o concerto? Ah, "no sábado".)
Beijos.
Viva!
Beijos.
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