sábado, maio 01, 2010

Um buraco no coração





(ou como o tempo se deixa arrastar interminavelmente...)


2 comentários:

Miss Kin disse...

A história é sempre a mesma, junto-me a ti nesse buraco, nessa ausência do que faz falta, dentro do peito.

Nuno Guronsan disse...

Por muito que o tempo se arraste, eventualmente a areia dentro da ampulheta acaba por se esgotar.

Pelo menos, quero acreditar nisso.

Beijos e força.