terça-feira, janeiro 13, 2009

o apocalipse dos trabalhadores

"a felicidade, pensava ela, não sei o que é. sei que não somos umas máquinas sem paragem. não podemos estar para aqui a trabalhar enquanto nos pedem que passemos da cera do chão para a partilha das memórias mais difíceis da vida."

valter hugo mãe

4 comentários:

Patrícia disse...

Estás a ler O Apocalipse? Li no fim-de-semana O Remorso. Gostei muito, mas ainda estou meio encolhida-amedontrada-horrorizada. O homem é de facto um grande escritor, não há dúvida.

Beijo, Nuno!

Nuno Guronsan disse...

Olha quem regressou ao Espaço.
Sejas bem regressada, moça.

Um escritor com E grande. Mesmo que ele não queira maiúsculas...

Beijos.

Patrícia disse...

Semi-regressada ao mundo virtual, já com vontade de ir embora. Mas vou espreitando o teu Espaço com o mesmo prazer de sempre, Nuno. :)

Beijo

Nuno Guronsan disse...

Estive há bocado dentro do fogo, e percebo essa vontade de bateres com a porta. Bom, uma coisa é certa, aqui tens a porta sempre aberta para não teres de pedir para espreitar.

Beijos e aparece sempre.