Costuma dizer-se que mais vale tarde do que nunca. E mesmo que não passe de um apontamento rabiscado num livro antigo, o certo é que as palavras estão lá. E agora, depois de ver o filme, as imagens também estão lá, na minha cabeça. E graças a um cineasta poderoso como Sean Penn e a um actor tão sublime como Emile Hirsch, também o homem que foi Cristopher McCandless não irá deixar os meus pensamentos tão cedo. Porque se parte de mim se revê (ou gostaria de se rever) nas viagens e experiências que ele viveu, uma outra parte de mim acredita piamente naquele apontamento rabiscado, e acredita que a vida sem isso mesmo acaba por ser uma viagem demasiado solitária.
quarta-feira, janeiro 07, 2009
Condição humana - II
A imagem aqui de baixo simboliza o momento em que um pequeno grande filme se torna um grande enorme filme. O momento em que Christopher McCandless se apercebe de que falta algo. Algo para tornar a sua felicidade verdadeiramente marcante. Porque se ao longo do filme nos apercebemos da sua vontade única de viver, também observamos o quanto ele próprio vai marcando a vida de tantas e tantas pessoas, com essa mesma vontade de saborear a vida sem barreiras ou hipocrisias. E penso que seja isso mesmo que ele, no fim, também se apercebe, de que necessita que alguém também o marque, que partilhe a felicidade de viver com ele.
Costuma dizer-se que mais vale tarde do que nunca. E mesmo que não passe de um apontamento rabiscado num livro antigo, o certo é que as palavras estão lá. E agora, depois de ver o filme, as imagens também estão lá, na minha cabeça. E graças a um cineasta poderoso como Sean Penn e a um actor tão sublime como Emile Hirsch, também o homem que foi Cristopher McCandless não irá deixar os meus pensamentos tão cedo. Porque se parte de mim se revê (ou gostaria de se rever) nas viagens e experiências que ele viveu, uma outra parte de mim acredita piamente naquele apontamento rabiscado, e acredita que a vida sem isso mesmo acaba por ser uma viagem demasiado solitária.
Costuma dizer-se que mais vale tarde do que nunca. E mesmo que não passe de um apontamento rabiscado num livro antigo, o certo é que as palavras estão lá. E agora, depois de ver o filme, as imagens também estão lá, na minha cabeça. E graças a um cineasta poderoso como Sean Penn e a um actor tão sublime como Emile Hirsch, também o homem que foi Cristopher McCandless não irá deixar os meus pensamentos tão cedo. Porque se parte de mim se revê (ou gostaria de se rever) nas viagens e experiências que ele viveu, uma outra parte de mim acredita piamente naquele apontamento rabiscado, e acredita que a vida sem isso mesmo acaba por ser uma viagem demasiado solitária.
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3 comentários:
...
(é isso).
Vi ontem.
Brilhante :)
Reconciliei-me com o Eddie Vedder.
(eu estou como a A.
...a reconcialiação com o E.Vedder
e um grande murro no estômago;
um dos últimos filmes que me fez mudar/decidir coisas importantes na minha vida)
abraço
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