Uma vez que estou longe dos "meus" travesseiros da Piriquita e dos gloriosamente diabéticos croissants do Careca, há que explorar o mundo da doçaria alentejana. Como é demasiado cedo para me atirar aos doces conventuais, e como não quero transformar todo o meu sangue em açucar líquido, fico-me por uma bolema de noz, ainda quentinha, directamente do produtor ao consumidor. Caro Álvaro, tens aqui mais um belo item para exportar e resolver de uma vez por todas esta chatice da austeridade.
3 comentários:
bolema de noz? huuuummmm iso parece delicioso! :)
bjs
"isso", claro!
E é! Mas a mais deliciosa é a bolema de maçã. Mas esta é maior! :D
Bjs, "colega"!
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