Hoje há mais uma sessão de vai e vem. Tornaram-se também parte da rotina dos últimos quase quatro anos de interior continental. É um par de horas que normalmente passa num instante, a mais das vezes ao som de memórias musicais de outros tempos. Talvez que a lembrar que a vida por aqui deixou, há muito, de ser uma simples linha recta, com mais curvas e contracurvas que a antiga estrada de Lamego. Vou provavelmente ter a companhia da chuva e das nuvens cinzentas que ultimamente cavalgam os nossos céus. Seja. Não é a primeira vez e não será certamente a última. As chegadas a "casa" compensam sempre os rigores das viagens, o calor dos corações que nos amam é o melhor bálsamo para melancolias e demais devaneios mentais. Vou, como também já começa a ser tradição, com a esperança de encontrar amizades várias. Dos mais diferentes recantos da minha vida, mas com a base comum de fazerem parte do meu ser. Já sei que não vou conseguir estar com todos e alguns não vão conseguir estar comigo. Faz parte. Não há problemas nem chatices, haverá mais oportunidades e não será pela falta de vaivéns. Por enquanto tem e será assim. No futuro logo se vê. É andar por aqui e assitir aos próximos capítulos. E ir gravando uns instantâneos e andar sempre com a caneta e o caderno atrás, nunca se sabe quando é que as palavras certas se poderão atravessar no nosso caminho. E é isto. Bater a porta, rodar a chave, destravar e carregar no acelerador. Vêmo-nos desse lado.
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sábado, fevereiro 15, 2014
segunda-feira, janeiro 07, 2013
Ruth
Peço imensa desculpa, menina Victoria, mas há outra musa a invadir os meus sonhos sonoros. Sim, sim, a menina Victoria também lançou um disco muito bom o ano passado, mas a musa Ruth e demais comparsas criaram uma belíssima obra-prima musical. E a voz da Ruth, e a guitarra da Ruth, e tudo e mais alguma coisa...
Ai Ruth, Ruth, Ruth...
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