de encarar a inquietação que nos corrói e que faz doer a maior
ferida de todas - a que está no centro do nosso peito e à qual
chamamos, à falta de melhor palavra, vazio. Talvez nasçamos
com essa sabedoria; talvez suspeitemos desde tenra idade que,
um dia, plenamente e já sem margem para dúvida (esse ele-
mento fora da tabela periódica que corrói todos os outros), nos
renderemos àquilo que é."
João Tordo
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