domingo, fevereiro 09, 2014

Da alma.

Houve um momento no concerto de ontem à noite onde tudo ficou claro como a água. Onde as palavras, a voz, a guitarra portuguesa, o foco de luz que atravessava a escuridão, se juntaram à enorme alma que Camané coloca nas suas canções e encheram aquele palco de uma luminosidade como poucos conseguem trazer para a música. Foi gratificante ver a sala completamente cheia a aplaudir. Mais um bonito concerto que vou guardar no meu baú de memórias portalegrenses.

"Se estou só, quero não estar,
Se não estou, quero estar só,
Enfim, quero sempre estar
Da maneira que não estou."


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