Pelo menos durante o tempo que um piano nos deixa respirar e elevar a nossa alma para outros tempos, outros locais, outros sonhos.
E depois o contrabaixo arrebata-nos o coração, deixa-nos navegar nas suas cordas, levando-nos lentamente até à nossa casa. Aquela que fica, precisamente, no nosso coração.
A felicidade mora no interior de um contrabaixo.