segunda-feira, abril 07, 2008

Epílogo

E o que é que fica depois dos flashes, das palmas e dos sorrisos de circunstância?

Que foram horas e mais horas desperdiçadas voluntariamente, para um fim que nunca é muito claro e que visa apenas impressionar barrigas opulentas e que já há muito entraram em modo automático. E a conclusão óbvia é que o Darwin podia meter as suas teorias de evolução num sítio de uma pessoa que eu cá sei.

O que ainda vai balançando a coisa são as histórias e os breves momentos de pura amizade que saem reforçadas e que vão ajudando cada passo que damos ali dentro.

Emoldure-se e pendure-se!

4 comentários:

PenaBranca disse...

enrola, embrulha e manda o pacote para a cochinchina.

Figura de Estilo disse...

Bom trabalho. Parabéns pelo blog

Abssinto disse...

Para mais tarde recordar.

abraço

Nuno Guronsan disse...

Infelizmente não há conchichina que venha em meu auxílio e virar as costas até acabaria por ser a alternativa mais fácil. Remar contra a maré, isso sim é mais dificil...

Recordar? Não me parece, meu caro abssinto. Para esquecer também não. Será mais para atirar para um recanto da memória ou, melhor ainda, do subconsciente...