É uma doença grave, muito grave. Quase que se pode dizer que será a nova maleita a atacar este século que ainda agora começou. Eu próprio me confronto diariamente com vítimas deste síndroma que parece não ter fim. Todos os dias vamos dar com as prateleiras cheias de coisas que não estavam lá no dia anterior. É preocupante. Os custos económicos estão perfeitamente à vista (como nos é explicado em pormenor durante a entrevista) mas há o custo humano que é inquantificável. Como poderemos atribuir um custo ao sofrimento destas pessoas, à vergonha que é ser exposto como portador desta doença tão terrível e para a qual ainda não se vislumbra uma cura? Em defesa deste pobres doentes, aqui deixo o meu tributo para as suas rápidas melhoras...
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