Já tinha saudades de te ouvir, Inês, assim logo ao romper do dia, quando o sol ainda se espreguiça no horizonte e a tua voz invade o espaço do vw.
09:01
O teu sorriso fez-me falta. Aliás, mesmo antes de abril, ele já andava ausente há algum tempo. Espero que os ventos da mudança tenham mesmo chegado. Deus sabe que bem deles necessitas.
13:41
Desculpe, como disse? Não percebi nada, podia repetir?
18:18
Não estava à espera, deixaste-me desarmado quando nada o fazia prever. Por momentos ainda pensei que o teu caso tivesse solução e que, no final de contas, eras bem mais complexa do que davas a entender. Mas no minuto seguinte deitaste tudo por terra. Foste incapaz de segurar a máscara por tempo suficiente. A partir daqui já não há desculpas.
19:55
Ainda bem que ligaste. O dia foi comprido sem o ser realmente, mas ouvir a tua voz deu-me a confirmação de que eu precisava. Foi um dia igual a tantos outros. Obrigado.
1 comentário:
... e tentar perceber se algures, daqui a um tempo distante, ao ler estes "recados" privados, ainda saberás de que se tratava e a quem eram dirigidos :)
... siga a música!
Beijos, Nuno.
até para a semana... (temos caracolada prometida em Lissabon)
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